segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

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Nada aqui
Apenas minuciosas forcas
Com garras arredias e inertes
Sem fuga nem ruga
Somente o gelo frio e rígido
Não tendo noticia de melhora
Mas sim de cobras
Cuja raça se desdobra
Rastejando pela fantasia
De mentiras sórdidas
Onde cada ser é mastigado e engolido
Mas sem libido nem mito
Apenas um coagulo sinistro
Sendo cravado no sigilo.

domingo, 22 de janeiro de 2012

Identidade Intergalática

Sem rumo nem prumo
Sou guiada por estrelas
Onde meus pensamentos moribundos
São aquecidos por um ser ímpar

Com curiosidade ousei olhar através de sua alma
E,
enquanto apreciei esse momento
Me perdi através de um irresistível silêncio
Onde olhos acesos de nostalgia
Me convidaram a conhecer o novo.

Sem pressa nem magia
Olhei para o céu de estrelas vibrantes
Onde somente o eco melancólico do morro nos movia
E logo senti o sopro de ventos quentes
Transformando nossa existência em sinfonia.