A invisibilidade do ser humano
Tornou-se cotidiana
Podendo ser comparado com o vento
Que está ali frio e leve
mas ninguém vê
Passando despercebido
Por qual razão a existência tem forma,
Se todos são revestidos de concreto?
Preocupando-se apenas com cortesias falsas.
Onde está o verdadeiro?
Onde estão os sonhos?
Estão perdidos
A única certeza é o limbo
Que não passa de um enterno vazio
Cujo espaço nunca será preenchido.
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2 comentários:
Aeeee muito bom bem,. Me sinto assim tbm na facul,.
E nozes ahusha
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